
Francisco de Assis Sampaio, o Dida Sampaio, nasceu em 1969. É cerratense, como são denominadas as pessoas que chegaram ainda crianças em Brasília (DF), onde atua como repórter fotográfico, correspondente do jornal O Estado de S.Paulo (SP).
Está na profissão desde os anos 1980. Traz na bagagem um grande número de prêmios. Para fazer, no entanto, a lista completa e os fatos que ganharam seus cliques na trajetória profissional esbarra-se na máxima que ele postou em Twitter: “O protagonismo tem que ser da foto e não do fotógrafo”.
Recebeu
Menção Honrosa, com
Leonencio Nossa, no
Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2009, na categoria
Jornal, pela matéria
Curió abre o arquivo e revela que Exército executou 41 no Araguaia, publicada no Estadão.
Integrou algumas exposições, entre elas a que foi realizada no Centro Português de Fotografia em janeiro de 2011, com o título Narrativas Brasileiras, em Lisboa (Portugal), com os colegas de Estadão Andrés CristaldoCelso Junior, Clayton de Souza, Eduardo Nicolau, Filipe Araújo, JF Diorio, Jonne Roriz, José Patrício e Marcos de Paula.
Teve um ano especial em 2015, quando, com alguns cliques excepcionais, conquistou diversas premiações: o
Prêmio Esso de Jornalismo, na categoria
Regional Sudeste, o
Vladimir Herzog e o Direitos Humanos de Jornalismo, novamente em parceria com o repórter Leonencio Nossa, pela reportagem especial
Favela Amazônia; e o
Esso de Fotografia e o
Estadão de Jornalismo pela foto
Lava Jato Planalto. Com isso, liderou o
ranking de
Os +Premiados Jornalistas do Ano na região Centro Oeste e dividiu o
Top 1 nacional com o também fotógrafo
Domingos Peixoto, segundo os dados apurados pelo J&Cia.
2016 também lhe foi um ano vitorioso: ainda com a reportagem
Favela Amazônia, venceu o
Prêmio SIP 2016, promovido pela Sociedad Interamericana de Prensa, e pela foto
Fogo Olímpico levou o troféu do
Estadão de Fotografia. Ficou no
Top 10 de
Os +Premiados Jornalistas do Ano.
Seu trabalho e pensamento sobre a profissão estão presentes no livro A Máquina de Acelerar o Tempo: Conversas sobre Fotojornalismo Contemporâneo (Appris, 2016), de Alan Marques.
Atualizado em janeiro de 2017
Fontes: