Jornalista

Laura Capriglione

Repórter do Coletivo PONTE de Jornalismo, Segurança pública, Justiça e Direitos humanos, fez parte da equipe fundadora da organização e é membro da rede de mídia Jornalistas Livres. Antes foi repórter especial na Folha de S.Paulo recebeu três prêmios em jornalismo pela Editora Abril, um deles, quando trabalhou na revista Veja

Perfil - pós card inicial

Laura Capriglione nasceu no dia 7 de junho de 1959. Formou-se em Física e em Ciência Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), onde também obteve o mestrado em Sociologia.
 
Começou a carreira como editora de Educação e Ciências na Folha de S.Paulo (SP). Dirigiu o Notícias Populares (SP), voltado à reportagem policial, durante o período de maior vendagem do jornal:  média de 220 mil exemplares por dia.
 
Foi diretora de novos projetos na Editora Abril, responsável pelo lançamento da revista Viva Mais, que lhe rendeu dois Prêmios Abril de Jornalismo: de Melhor Revista e Melhor Diretora de Redação.
 
Na Abril, trabalhou também na revista Veja, como repórter de Comportamento, Saúde e Sociedade e conquistou o Prêmio Esso de Reportagem 1994, com a matéria Mulher, a grande mudança no Brasil, produzida em parceria com Dorrit Harazim e Laura Greenhalgh.
 
Dirigiu o Núcleo de Revistas Femininas da Editora Globo, respondendo pelas revistas Marie Claire, Criativa, Casa & Jardim e Crescer. De volta à Folha de S.Paulo, desta vez como repórter especial, dedicou-se à cobertura de casos de grande repercussão até 2014.
 
Fez parte da equipe fundadora da organização e é membro da rede de mídia Jornalistas Livres.
 
Em junho de 2014 passou a participar do “Ponte”, um site, o projeto de um grupo de 20 jornalistas que, juntos, decidiram criar um novo veículo de comunicação focado em segurança pública e direitos humanos. A nova empreitada conta com o apoio da agência de jornalismo investigativo Pública e profissionais de renome no mercado.
 
Segundo Laura Capriglione, que atuou por quase dez anos na Folha de S.Paulo em pautas sobre segurança pública, a Ponte questiona os parâmetros da cobertura tradicional da grande imprensa. “Os programas vespertinos da televisão, que são tremendamente sensacionalistas, feitos praticamente aos gritos, com apresentadores histéricos e tal, são programas que têm audiência altíssima. Isso mostra que existe um interesse da população nesse assunto”, defendeu a jornalista.