Jornalista

Marcelo Godoy

Chefe de reportagem do caderno Metrópole de O Estado de S.Paulo é especialista em segurança pública, Justiça e polícia. Trabalhou ainda na antiga Folha da Tarde e na Folha de S.Paulo. Autor do livro ?A casa da vovó? foi o vencedor do Prêmio Jabuti de Literatura em 2015 e no mesmo ano do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Direitos Humanos. E resumindo as conquistas do ano, com 92,5 pontos, como chefe de reportagem do caderno Metrópole, do Estadão, classificou-se entre os 'Top 10', do Ranking J&Cia dos +Premiados Jornalistas Brasileiros de 2015.

Perfil - pós card inicial

Marcelo Godoy nasceu em Rio Claro (SP), mora na capital paulista, faz aniversário em 22 de julho. É chefe de reportagem do caderno Metrópole de O Estado de S.Paulo. Completa 25 anos de carreira no jornalismo em 2015, a maior parte trabalhando em meio ao noticiário de cidades, quase sempre como repórter especialista em segurança pública, Justiça e polícia. Trabalhou ainda na antiga Folha da Tarde e na Folha de S.Paulo Autor do livro A casa da vovó, uma biografia sobre o DOI/Codi, (1969-1991), em que relata fatos e as ideias que possibilitam entender o portão do regime militar. Os episódios foram levantados a partir de depoimentos de agentes " homens e mulheres " que atuaram diretamente no sequestro, tortura e morte de militantes dos grupos Molipo e ALN, além de integrantes do Partido Comunista Brasileiro. O próprio título do livro "Casa da Vovó” é histórico e documental, pois registra como os agentes do destacamento se referiam ao Doi.  A pesquisa que resultou neste livro foi realizada de 2004 a 2014. O livro foi lançado em 2014 pela Editora Alameda. Os fatos que deram origem ao livro se desenrolaram entre 1969, ou seja, antes dele nascer e acontecimentos registrados principalmente a partir de 1972, quando Godoy tinha apenas dois anos. Sobre a obra deu uma entrevista ao Programa do JÔ em dezembro de 2014. Em entrevista completa ao site Movimentonet em agosto de 2015 Godoy fala do livro e faz acusações relevantes sobre a atuação de empresas na ditadura brasileira. O livro foi vencedor na categoria Ensaio Social do Prêmio Jabuti de Literatura em 2015, prêmio Sérgio Buarque de Holanda. Marcelo e equipe do Estadão foram vencedores do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, também em 2015, com a reportagem Rota 66, a Confissão. A produção da matéria envolveu além de Godoy na reportagem, roteiro e edição de texto, os jornalistas Bruno Paes Manso (reportagem), Ana Sacoman (edição final e edição de texto), Cecilia Cussioli (roteiro, edição e finalização de vídeo), Filipe Araújo, Alex Silva, Daniel Teixeira, Evelson Freitas e Wellington Oliveira (captura de imagens), Tiago Henrique, Carlos Marin, Renan Kikuche e Vinícius Sueiro (webdesign), Edmundo Leite, Francisco Carlos Fanca e Tiago de Souza Ferreira (pesquisa de imagens). E resumindo as conquistas do ano Marcelo Godoy, com 92,5 pontos, como chefe de reportagem do caderno Metrópole, do Estadão classificou-se entre os Top 10, do Ranking J&Cia dos +Premiados Jornalistas Brasileiros de 2015. Atualizado em Abril/2016 – Portal dos Jornalistas Fontes: https://www.portaldosjornalistas.com.br/noticia/domingos-peixoto-dida-sampaio-sao-os-mais-premiados-jornalistas-2015 http://abraji.org.br/?id=120&acao=detalhepalestrante&palestrante_id=198 http://movimentonet.com.br/anos-de-ouro-e-de-chumbo-2/ https://www.facebook.com/marcelo.godoy.904108 http://globoplay.globo.com/v/3839262/ http://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=361071