Jornalista

Mônica Grayley

Chefe da Rádio ONU em língua portuguesa, das Nações Unidas. No segundo semestre de 2015 estará no México como diretora interina do Centro de Informação das Nações Unidas para México, Cuba e República Dominicana. O objetivo principal é o de coordenar as atividades do aniversário de 70 anos da ONU.

Perfil - pós card inicial

Mônica Villela Grayley trabalha nas Nações Unidas desde 2006 como editora-chefe da redação em português da ONU News no Departamento de Comunicação Global. De 2018-2019, ela foi a porta-voz da Presidente da Assembleia Geral, María Fernanda Espinosa, dirigindo as relações do Gabinete da Presidente com correspondentes estrangeiros na ONU e na mídia externa, lançando briefings interativos, um canal exclusivo de YouTube e as primeiras produções de vídeo para mídia social sobre o trabalho da Presidente na sede e em viagens oficiais. Em 2019, Monica lançou seu primeiro livro baseado em sua pesquisa de doutorado: A língua portuguesa como ativo político – um mundo de oportunidades para os países lusófonos. Monica também ocupou a direção do Centro de Informação da ONU no México, liderando um escritório regional que serve a Cuba e à República Dominicana. Ela atuou como porta-voz do secretário-geral no país, dirigiu o Grupo de Comunicação da organização com 22 agências das Nações Unidas no México e integrou a liderança da Equipe-País ou UNCT dirigindo as relações com Governo, a sociedade civil, a academia e o setor privado. Brasileira, Monica Villela Grayley começou no final da década de 80 como locutora-apresentadora de rádio incluindo a extinta Globo FM e 98FM, do Sistema Globo de Rádio. Nos anos 90, enquanto terminava seu mestrado na Alemanha, foi apresentadora, redatora e editora free lance da Deutsche Welle. Ao retornar ao Brasil, juntou-se à equipe de repórteres da Revista Manchete, onde teve a oportunidade de cobrir Brasil e internacional e entrevistar personalidades como o ex-chanceler federal da Alemanha, Helmut Schmidt. No fim da década de 90, Monica foi aprovada num concurso para a BBC de Londres, onde trabalhou como apresentadora, subeditora, gerente de projetos, encarregada de comunicação interna e redatora de Américas do newsroom central, em inglês, do Serviço Mundial da BBC. Em seu atual posto, ela liderou com sua equipe uma operação multimídia que lançou o primeiro noticiário de TV diário da ONU News e a primeira conta de mídia social da ONU, uma conta de Twitter em 2009. De 2009 a 2010, ela assumiu a chefia da unidade de Marketing e Parcerias revitalizando a oferta de notícias em  13 línguas e introduzindo contas de redes sociais para todas as redações. Com experiência sólida em marketing, Monica e suas equipes ajudaram a estabelecer parcerias com Huffington Post (USA), GloboNews, UOL Brasil, Globo Internacional nos Estados Unidos, Rádio CBN, TIM em Moçambique e TVI em Portugal. Com a ONU, ela já viajou a vários países em missões na África, Europa e nas Américas.  Em 2006, Monica acompanhou a despedida do ex-secretário-geral Kofi Annan ao Haiti, onde a ONU mantinha uma missão de paz. Ela já entrevistou com exclusividade todos os recentes chefes de Estado e Governo dos países lusófonos incluindo os ex-presidentes de Portugal, Jorge Sampio e Aníbal Cavaco Silva, o líder moçambicano Joaquim Chissano e os Prêmios Nobel da Paz, José Ramos Horta e Óscas Arias, os secretários-gerais Ban Ki-moon, António Guterres, o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, e o ex-premiê britânico Tony Blair, além do evangelista Billy Graham e os chanceleres federais da Alemanha, Helmut Schmidt e Gerhard Schroeder. Durante sua carreira, ela foi agraciada com vários prêmios e homenagens incluindo a Medalha de Prata do Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, o diploma EFE-UNICEF e um certificado do New York Festivals por sua reportagem sobre educação sexual e direitos reprodutivos em parceria com a Organização Mundial da Saúde, OMS, e a BBC. Monica é Ph.D em Ciências Políticas pela Universidade Aberta, de Portugal, especializada em comunicação multimídia, marketing e política. Ela fala fluentemente alemão, espanhol, inglês e português além de ter conhecimentos avançados de francês. Atualizado em novembro/2019 – Portal dos Jornalistas Fontes: